sexta-feira, janeiro 21, 2005

149. Felizmente para ele, o ridículo não mata...

Não fale do direito à vida. Não sabe o que é gerar vida. Eu sei o que é um sorriso de uma criança.

Palavras mais ou menos textuais do conspirativo Francisco Louçã, dirigindo-se a Paulo Portas, no debate em que se defrontaram ontem, na SIC.

Cada vez mais nonsense, este Louçã é quebradiça louça, aliás. E, quando julgamos que atingiu já o limite do ridículo, ei-lo que surge, impante, pesporrente, inefável como sempre, com nova pérola argumentativa.

Mais ridículo do que este, só o outro que, aqui há cerca de nove anos atrás, apresentava como razão decisiva para ser eleito PR, em detrimento do adversário, o facto de falar melhor inglês do que ele!

A sinistra festiva que temos consegue sempre ultrapassar-se no refinamento da abstrusa potência argumentativa que exibe.

A sorte deles é que o ridículo não mata! Deles... e nossa... Se os matasse, com o que é que a gente se divertia depois?

quarta-feira, janeiro 19, 2005

148. Late afternoon thought... (xliv)

Falar no momento próprio e calar no tempo adequado
é sabedoria ao alcance de muito poucos.
Ruvasa

147. oh my goodness! Haverá espelho para tal facies?...

Professor (MRS) junta-se a Santana Lopes Para derrotar socialistas.
Jornal 24Horas, hoje

146. De regresso...

... e com demora por explicar. Sê-lo-á, a seu tempo.