Não fale do direito à vida. Não sabe o que é gerar vida. Eu sei o que é um sorriso de uma criança.
Palavras mais ou menos textuais do conspirativo Francisco Louçã, dirigindo-se a Paulo Portas, no debate em que se defrontaram ontem, na SIC.
Cada vez mais nonsense, este Louçã é quebradiça louça, aliás. E, quando julgamos que atingiu já o limite do ridículo, ei-lo que surge, impante, pesporrente, inefável como sempre, com nova pérola argumentativa.
Mais ridículo do que este, só o outro que, aqui há cerca de nove anos atrás, apresentava como razão decisiva para ser eleito PR, em detrimento do adversário, o facto de falar melhor inglês do que ele!
A sinistra festiva que temos consegue sempre ultrapassar-se no refinamento da abstrusa potência argumentativa que exibe.
A sorte deles é que o ridículo não mata! Deles... e nossa... Se os matasse, com o que é que a gente se divertia depois?
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1 comentário:
Antes de mais quero expressar o contentamento por este aguardado regresso!
Sobre Louçã, o "incidente" foi por demais grave para compreender. Eu compreendo que Portas tire qualquer um do sério com a sua nova postura de arrognte estadista mas não há desculpas para este tipo de argumento. Mas a realidade, e basta confirmar isso na blogosfera, é que Louçã vai pagar caro, no seu eleitorado natural, por estas palavras. Agradece o engenheiro Sócrates...
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