Fernando Henrique Cardoso, vulgarmente conhecido pela sigla FHC, entrevistado acerca da política brasileira e do escândalo do mensalão, disse estar preocupado com o que está a acontecer no seu país!
Até aqui tudo bem.
Imagine-se, porém, que, a determinada altura, os jornalistas lhe perguntaram se, em face do que se passava, não encarava a possibilidade de vir a recandidatar-se uma vez mais à presidência da república brasileira.
Resposta:
- Oh! Não! No meu país há muitos políticos com experiência suficiente para facilmente se candidatarem e virem a exercer o cargo. Não é como em Portugal.
Apenas um desabafo, à laia de comentário:
Agora até um qualquer terceiromundista brasuca se dá ao luxo de nos insultar em público e nós nem podemos responder-lhe à letra, pois que, infelizmente, somos obrigados a reconhecer que pelo menos metade do que disse é verdade.
Porra de vida! Puta de sorte a nossa! Estamos mesmo transformados em pia de despejos de qualquer bicho careta, pois os nossos políticos não se dão nem nos dão ao respeito.
E não há quem corra de vez com esta tropa fandanga!
...
Isso, vão votando neles. Em vez de os correrem a voto nulo, vão votando nestes trastes!
...
Depois, não se queixem!...
…
sexta-feira, setembro 09, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
18 comentários:
Pois é Ruben;
Se calhar vamos ter o candidato "abstenção" a ganhar as eleições, e com larga margem!
Viva Ruben, não duvido do FHC, se forem do mesmo calibre destes que lá estão... vamos ter cada vez mais "irmãos" por cá.
UGA
Viva, José!
Abstenção, nunca!
Voto branco, nunca!
Voto nulo, sim!
Abraço
Ruben
Viva, Petrus!
Também me parece que sim.
Ab
Ruben
que vorgonha ! absolutamente consigo caro amigo. Um abraço daqui das termas
anónimo
Viva, caro Anonymous!
Olhe, aproveite as termas para tentar livrar-se destas maleitas que todos trazemos em cima.
Grande abraço
Ruben
Também o ouvi na rádio.
Só aqui é que não há alternativas. Ou melhor. Até havia, mas a vaidade...
Vou replicar no meu "Terras"
É uma vergonha, ouvirmos da boca dessa pessoa, palavras dessas, quando sabemos aquilo que se passa no Brasil.
Mas também é uma vergonha, como Portuguesa que sou, ver aquilo que se passa no meu País!!
Um abraço ;)
Viva, Menina_Marota!
Pois é... poisé...
abraço igual
Ruben
Claro que como BRASILEIRO E TERCEIRO MUNDISTA, como tu nos chama, só posso concordar quando dizes e falas tão mal do Brasil (quanto a eles, os políticos sempre serão corruptos até serem descobertos em qualquer parte do mundo, não interessa o numero que lhe caiba à frente).Mas se pensares mais um pouco, mesmo sendo a nona economia do mundo. o Brasil não perde o ranço de ter sido colonizado por tão bons exemplos que são vocês Portugueses.
E quanto ao numero de BRAZUCAS que estavam indo para Portugal, nada mais justo, vocês vieram aos milhões pra cá.
É uma pena amigo, se tua geografia fosse outra, a denominação do teu pais.
não teria numero para designar sua colocação no mundo.
Obrigado
Viva, Tonril!
Há aqui um longo equívoco da tua parte, amigo.
Eu não disse que o Brasil ou os brasileiros são terceiromundistas. O que disse é que FHC é "brasuca terceiromundista". E escrevi brasuca e não brazuca, como tu, erradamente escreves. A língua portuguesa é fogo... Não é qualquer um que a domina, n'é cara?
Um "carão" que tem o desplante de vir a Portugal e nos insultar em nossa casa só pode ser terceiromundista, só pode ter educação de thiers monde, para não lhe chamar algo pior.
E chego mesmo ao ponto de lamentar que não possamos responder-lhe como deve ser, pois que reconheço que o homem tem razão. Só que o ter razão não o autoriza a dizer o que disse.
Eu não teria o atrevimento de, chegado ao Brasil, começar a mandar brasa acerca acerca dos brasileiros e do Brasil. Julgo que tu também não terias esse descaramento, essa sem vergonhice. Mas já nem tenho assim tanta certeza...
Portanto, ficamos assim: Eu não insultei nem fui injusto para com o teu País nem sequer para com o teu povo. Vergastei apenas "um" elemento do teu povo, o inefável FHC, que, em Portugal, produziu afirmações lesivas da dignidade dos portugueses e, por decorrência disso, do próprio Portugal.
No entanto, tu, moralista brasileiro de poche, de leitura apressada e preconceituosa,não tiveste qualquer pejo em seguires os passos do teu compatriota e chegares mesmo mais longe, a insulto mais fundo.
Pacientemente, volto a esclarecer-te:
Quando digo "e não há quem corra de vez com esta tropa fandanga" não estou a referir-me a qualquer brasuca ou a todos os brasucas, mas sim aos políticos portugueses!
Como vês, vieste à guerra, sem qualquer razão moral.
E vieste, esquecendo-te de que nós, portugueses, vos estamos recebendo aqui - embora não tenhamos, pela exiguidade do país, a capacidade espacial que vocês aí tinham - como vocês nos receberam aí há muitos anos.
Com uma pequena diferença, que revela as nuances de educação de uns e outros, nós e vós:
Nós aceitamos sem pestanejar e até encaixamos com sorrisos, as anedotas palermas que vocês contam diariamente a nosso respeito, no propósito cretino de nos amesquinhar. Que é o que vocês fazem quotidianamente. E nós não respondemos a esses insultos. Levamo-los à conta de graça de um povo que tem que rir dos outros porque não tem a sabedoria necessária para rir de si próprio, muito embora muitas razões tenha para isso.
Quanto à minha/nossa Geografia e minha/nossa História, meu chapa, é boa e recomenda-se. Em Portugal ninguém publica folhetos de turismo, oficiais, afirmando que o Brasil é banhado pelo Oceano Pacífico e que o Rio de Janeiro ficou totalmente destruído durante a II Guerra Mundial, tendo sido reconstruído pelo primeiro-ministro Marquês de Pombal. Topas, cara?
Quanto a outros conhecimentos gerais, deixa que te corrija uma última vez: contrariamente ao que tu julgas, meu chapa, o Brasil não é a nona economia mundial. Esse lugar é pertença da Espanha. Há muitos anos. Estás um tanto desactualizado, amigo. Precisas de urgente aggiornamento.
E Portugal não está no lugar com que tu sonhas!
Está, sim, entre os 30 primeiros. Já viste? Um país de merda, como vocês nos chamam, o país dos analfabetos e analfabrutos "Manuel" e "Maria", um país sem os imensos recursos que vocês têm, está entre as 30 primeiras economias mundiais. Se tivéssemos os vossos recursos naturais, onde estaríamos? E vocês? Informa-te bem, antes de mandar brasa, ok?
Nós, pequenos e sem importância, demos novos mundos ao mundo. Fomos, entre outras coisas, os precursores longínquos do "recente" conceito de aldeia global. E vocês, o que deram? Futebolistas de talento e o samba.
Ora, vai estudar História e outras matérias e, depois, se ainda tiveres vontade, volta.
Enquanto vais e voltas, desejo-te que passes bem.
Queria dizer-te finalmente. Tenho bons amigos brasileiros. Sim, porque no Brasil e fora dele há brasileiros educados e que sabem viver em sociedade. Talvez já tenhas ouvido falar deles.
Toma lá um abraço. Anyway, no hard feelings!
Ruben
Beeeeeeeeeeeeeeem...palavras para quê «nê»??
Ah Grande Ruben!!!
«Tou indo!» ;-)
Beijinho
Caro Rubem,
Sinto-me honrado por teres tido a bondade de esclarecer-me o quanto a distancia que nos separa é cada vez menor. Infelizmente, não por ti Rubem, que desde já passo a admirar por seres um nacionalista ferrenho, o que por esses dias, parece estar meio fora de moda.Mas sim pelos caminhos que nossos paises estão percorrendo.
Mas vamos a nossa pequena batalha, não uma guerra, não com ofensas ou piadas de mau gosto como fazes referencia, mas sim com o respeito que PAI e filho devem se tratar.(deixemos claro que o Pai, es tu).
Vamos ao meu nome, que tenho muito orgulho de usá-lo, mas no referido caso, não sei se notastes TONRIL é o inverso de RILTON, que por razões sanguíneas tive que alterá-lo nesse blog, já que tenho um filho com o mesmo nome e a mesma profissão que eu, achei por bem, usar desse pequeno artifício para que podássemos ser diferençados, e não com o propósito de esconder-me ou esquivar-me do que quer que seja.
Quanto à língua portuguesa, caro amigo, realmente nunca foi meu forte, já que passei anos e anos de vida esforçando-me para curar corações operando-os e ensinando a novos idealistas em Universidades, tanto daqui do nosso Brasil, como também ai em tua terra e de outras paragens mais distantes ainda.
As piadas, ah as piadas, como nos fazem ver que no fundo nossos povos se amam, pelo que sei, ninguém brinca ou faz troça, com quem não se gosta.
Em minhas viagens a Lisboa, ora para realizar cirurgias, ora para simples palestras, sinto-me embevecido com a capacidade de vocês portugueses tem de fazerem o mesmo tipo de piadas, mudando apenas os nomes talvez.
Amigo Rubem penso poder te tratar como amigo, nossas economias, infelizmente são muito diferentes e realmente não me enganei quando disse que somos a nona economia do mundo.Se pesquisares poderás constatar que cada entidade tem seu método de medida, eu sinceramente fico com os que dizem que o importante, não é o que se produz durante um ano, mas como se produzem riquezas e melhoramento para cada povo.
Na ótica ou óptica, como vocês escrevem, do FMI, nossa economia realmente é a nona, não que isso nos encha de orgulho, pois o mais importante seria se fossemos a ultima, mas que nosso povo tivesse uma melhor qualidade de vida.
Meu caro, quando te referes a que se Portugal, tivesse o tamanho e os recursos do Brasil, seria bem diferente sua situação.Ledo engano amigo, se tamanho fosse prerrogativa de desenvolvimento, nossos amigos Indianos, Russos, Chineses, Australianos, estariam em uma melhor condição e com um desenvolvimento bem superior.
Temos aqui um paradoxo, o que é melhor ou mais fácil; desenvolver um pais com 190 milhões de almas com dimensões continentais, ou pais com mais ou menos vinte milhões de pessoas com sua área um pouco maior que nosso menor estado, nosso querido Sergipe.
Não tenho certeza da resposta, o que achas?
Outro dia em uma acalorada conversa após uma delicada cirurgia, nos informava Thoamz Hedding, importante economista do Bank Boston, que se o Brasil fosse apenas São Paulo ou a Região Sudeste, seria a terceira economia do mundo. Que o tal do PIB (Produto Interno Bruto), seria maior que grande parte da União Européia, e o mais interessante, seriamos tudo isso, sem ter que crescer por causa de guerras e desgraças alheias.
Ruben, não sei se tenho ou não que estudar historia ou mais coisas, mas tenho convicção de que tenho muito que aprender para salvar gente.
Não sei se conhece o Brasil, não esse Brazil que vende noticias que na maioria das vezes são orquestradas por interesses quase sempre obscuros e danosos.
Vem Ruben, vem conhecer o BRASIL que dá certo.Vem ver os avanços que temos por aqui.Venha desfrutar de nossa hospitalidade.Venha sambar e jogar uma “peladinha” como chamamos um joguinho amigável de futebol.
Constate o quanto estamos bem vários campos como a medicina pó exemplo, o estudo com células troncos, que muito ajudaram a salvar vidas por esse mundo afora.
Gostaria que me esclarecesse uma noticia que ouvi há pouco tempo, que re referia ao desenvolvimento dos paises para os próximos cinqüenta anos.Esse estudo foi feito pela ONU salvo engano, que diz que o nosso querido Portugal, é o único pais da Europa que não tem condição de crescer ou desenvolver-se.Realmente fiquei preocupado, pois o que mais desejo, é que sejamos paises que se desenvolvam juntos.Venham conosco e seremos cinco e não quatro paises a se desenvolver e se tornar potencias, junto com Brasil, Índia, China e Rússia.Por que não Portugal também.
Deixei por ultimo para falar desse senhor FHC, pelo amor de Deus Ruben, dar ouvidos a um sujeito que fez o mesmo que o Partido dos Trabalhadores faz agora no governo de Lula.
Tenho certeza que vocês merecem coisa melhor.
Bem amigo, foi ótimo travarmos essa batalha sem mortos ou feridos.
Meu e-mail particular é rilton2005@hotmail.com, conceda-me um pouco de tua sabedoria, ficarei eternamente grato.
Abraços
Rilton
Viva, Rilton! Saravá!
Em resposta, escreveste muito, mas respondeste... nada.
O que tu fizeste, meu amigo, tem, cá em Portugal, um nome: próprio: fuga para a frente. Sim, como concluiste que meteras o pé no charco, ensaiaste aquilo que mais se te assemelhou com uma saída airosa, não respondendo, efectivamente, e entrando em variações à guitarra e à viola.
Mais parecia estares no nosso Bairro Alto, por entre fumo e chouriçadas penduradas, gargarejando um qualquer fado tipóia e malandreco.
Ok. Vou fazer de conta que não percebi esse teu expediente pouco hábil e "aceitar" que efectivamente respondeste. Se o tivesses feito nesses mesmos termos, sempre te diria que me deste muitos trunfos para jogar em cima do pano verde e levar-te à bancarrota. Não o farei, porém, porque temos, por cá, o hábito de não bater em adversário caído. Que é a situação em que te encontras. Idiossincrasias, sabes?
Melhor terias ficado na foto se, humildemente, tivesses reconhecido que cometeras erro grosso e tivesses apresentado desculpas simples, do tipo "desculpa, pá!, li apressada e enviezadamente o que escreveste e não me apercebi de que não estavas a ferir brasuca nenhum, excepto o outro alarve.
Mas não, optaste pela fuga para a frente. É critério teu, como tal honorável. Não sei, porém, se respeitável.
Como disse atrás, vou fingir que não percebi o teu estratagema e - como falamos (mais ou menos... pois...) a mesma língua, derivada do latim e com acrescentos vindos de todos os continentes deste mundo, por obra e graça nossa, não vossa, nota bem - encerrar este assunto e desafiar-te para reencetarmos o contacto, agora a partir do nada, para não haver rabos de palha numa relação que pode ser boa - e nada tem que a obrigue a não o ser - e frutuosa para ambos. Sim, ambos, nós. Sim, ambos, os nossos países.
Deixa apenas que te esclareça acerca de alguns pormenores:
1. Nós, portugueses, não andamnos em disputa pateta com seja que povo for. Temos a nossa própria identidade, cimentada desde 1143 (velhinhos, logo com alguma sabedoria acumulada, não?). Temos, pois, background suficiente, tanto em profundidade espacial como histórica, o que faz com que não sintamos necessidade de nos afirmarmos perante seja quem for. Seremos um povo sábio, como só o cxonseguem ser os velhos, os que já muito viveram. Velhos que, por o serem e sábios, são capazes de com,preender os ardores da juventude de quem, como vós, mal chegou à puberdade ainda e se vê constantemente atacado do inevitável acne. Estamos afirmados há centenas de anos. E bem afirmados;
2. Gostaria de não te apanhar - como apanhei, com pena! - a desculpares a fraqueza do teu domínio da língua materna com a absorção que de ti fez a profissão de que te reivindicas. É que uma coisa não impede a outra, pelo que, francamente!;
3. Nunca digas se o Brasil fosse, se o Brasil fizesse, se os brasileiros fossem, etc., porque te artiscas a que alguém te responda que, "se a minha avó tivesse rodas poderia ser uma carroça". Prefere dizer: o Brasil é, o Brasil fez, o Brasil está a fazer. E, com ele, os brasileiros. Isso, sim!;
4. Concordo que ninguém brinca com quem não gosta. Ou, se o faz, é tolo. Mas, Rilton, há graças e graças. E as vossas a respeito dos "parvos" Manuel e Maria, raramente são engraçadas. Insultuosas, porém, quase sempre. Essa defesa que fazes das tristes graçolas, estaria bem na caneta (ou na boca) dos favelados apoiantes do Fla, que conheço bem. Curiosamente, do Flu já não estaria. Na argumentação de um brasileiro da tua estirpe, chega a ser desprestigiante;
5. O argumento que esgrimiste de que nós também usamos piadas dessas, apenas trocando os nomes é engraçado, mas não colhe dividendos. Sabes porquê? É que - eu percebi que estavas a referir-te às anedotas que contamos acerca de alentejanos e que mesmo os alentejanos contam de si próprios e dos outros - há uma diferença pequenina mas, assim mesmo, abissal, qual seja a de que nós estamos entre portugueses e de portugueses para portugueses. Em fam+ilia, pois. Vocês, não. Ora, entretenham-se lá a piadar grosseiramente com os cearenses ou com os paulistas ou com os matogrossenses ou lá com quem mais quiserem, mas deixem-nos em paz, quando quiserem ser mais brutos nas jokes. Até porque isso revela educação deficiente e apenas é própria dos pés rapados. Duvido muito, Rilton, cara, que o teus compatriotas que aqui foram recebidos como nós sabemos receber, estejam de acordo com essas piadas e essa postura de pouco civismo da vossa parte.
Agora que esclareci um pouco mais, vamos deixar de parte isto e começar tudo de princípio, com um "olá, Rilton, estás porreiro, pá? Prazer em conhecer-te, cara!".
Se quiseres, aqui me tens; se não quiseres, cá me terás também. Fica feita a advertência.
Repito: no hard feelings!
Ruben Valle Santos
(sem nada a esconder)
Pois...
Estás a ver? Influenciado, também eu meti o pé na argola.
Enviesadamente escreve-se assim e não com "z". Vem de viés e não de "viez".
As minhas desculpas aos brasileiros que sabem português.
Ruben
Caro Rubem,
Infelizmente não tenho o teu tempo livre para brincar de ser radical, articulado ou simplesmente fora de moda, brincando de escritor e mentor de jovens mentes.
Amigo, meu avô, que por sinal nasceu em Portugal, sempre disse que: "TODO RADICALISMO É INSANO OU ESTUPIDO".
Abaixa a guarda, e deixa teu coração mais feliz, não faça com que ele sofra tanto com esse teu complexo de inferioridade.Menos stress, você viverá mais, para aprender que meu velho avô tinha razão.
Espero nunca tê-lo como paciente, pois apenas poderia salvar o homem, melhorar seu coração e permitir que você viva mais um pouco.
Perigoso seria te aviar uma receita e
escrever o nome do medicamento errado, com o português mal usado ou usado de forma incorreta e você amigo morresse por não comprar o remédio por ele esta talvez sem acento ou com um "r" a mais.
Cuida-te melhor e sorte na próxima encarnação.Talvez consigas nascer no Brasil.
Espero que não me leves a mal.
Algumas de minhas duvidas que solicitei no comentário anterior, não comentastes.
Poderia ajudar a esse inculto brasileiro a ficar sabendo dessas questões.
Rilton
Tonril ou Rilton ou lá o que és!
Há, na verdade, neste processo alguma insanidade. Tenta localizá-la. Com cuidado, porém, não vás apanhar susto de morte.
Foges ao essencial (que foi a insensatez, a sem razão e a ofensa do teu comentário inicial, as quais nunca quiseste emendar, como faria qualquer homem razoável, com um mínimo de educação cívica e moralista, como gostas de te mostrar) e tergiversas de forma patética e canhestra.
Não tenho tempo, idade nem paciência para aturar bizarrias e bizantinices de alguém que, ao que evidencia, deveria estar guardado das realidades deste mundo, bem protegido por paredes almofadadas.
A palhaçada do Carnaval dura três dias e "p'ra tudo terminar na quarta-feira".
Ora, meu caro, a bendita quarta-feira já lá vai há muito e razões para carnavalar não tens, tal como a não têm vocês. Só que ainda não acordaram para a realidade, ainda não se aperceberam de verdade tão evidente. Acordarão, contudo. Não duvides. Logo que o acne deixar de vos incomodar e tornar arrogantes, para disfarçar insuficiências.
Disse-te, a fechar o anterior comentário que "Se quiseres, aqui me tens; se não quiseres, cá me terás também. Fica feita a advertência".
Não quiseste. Portanto, aqui me tens. Para terminar.
Full stop. Passar bem.
Ruben
Enviar um comentário