segunda-feira, maio 15, 2006

756. Mereciam melhores pais

No Jornal de Negócios, Sérgio Figueiredo, que entrevistara Medina Carreira na RTP2, a que fiz referência neste blog, escreve Mereciam melhores pais.

Quem é que merecia melhores pais?! Vá ler e veja. Não é supresa para ninguém, aliás.
...

7 comentários:

José Vieira disse...

Olá Ruben;

O que o homem diz, dizemos todos, não é novidade.

Onde andas tu?
Um abraço,

Anónimo disse...

pois, onde andas tu amigo Ruben??

Beijinho

Ruvasa disse...

Viva, Maria João!

Por aí, cheio de problemas informáticos e piurso!

Beijinho

Ruben

Anónimo disse...

Atão ???
os problemas informáticos continuam amigo Ruben?

;-) Beijinho GRande!

Ruvasa disse...

Viva, Maria João!

E grandes. Meti-me num sarilho dos diabos.

Imagina que fiz um backup dos documentos e imagens que tinha no disco, para DVD e, ao que parece, como a coisa já não estava a funcionar bem, embora tenha copiado tudo, agora só deixa ler e mover para o disco novo aos 20 ficheiros de cada vez, ou seja, ao fim de 20 ou pouco mais ficheiros, tenho que desligar o computador e esperar por outra altura.

Ora, acontece que tenho milhares de fotos e outros tantos de outros ficheiros. De muitos deles já me despedi. mas o que fica ainda anda pelos 4.6GB.

Estás a ver, não?

Já faltará pouco, penso.

* * *

E eu que tinha tanto para dar no coco ao Engº Socas!... Como, por exemplo, a de que está a dar a machadada final na desertificação do país.

Daqui por 20 anos, verás que

1. Toda a gente nasceu em Lisboa ou Porto (as restantes naturalidades desapareceram), excepção feita às de S. Paulo, Minas Gerais, Paraná, Kiev, S. Petersburg, Bucaresti, Taiwan, etc.

2. Na província apenas viverão (se entretanto estes políticos de treta não tiverem liquidado a presidente da Câmara de Vila de Rei e outros que lhe sigam o exemplo) imigrantes brasileiros, moldavos, ucranianos, russos e chineses.

E que serão eles a valer-nos. Aliás, já hoje, porque sem eles a Segurança Social tinha já dado o estoiro.

E são eles que vão valer-nos por isso e por outras coisas que felizmente trazem consigo, que é

1. Maior instrução e habilitações do que os aborígenes;

2. Muitíssimo mais vontade de trabalhar.

Enfim! Somos um país com um território de louvar a Deus, um clima de cantar hossanas, um povo de gente que não quer trabalhar é entende que só tem direitos e uma poule de políticos de vómito.

Beijinho

Ruben

Anónimo disse...

Eh lá!! que grande bronca Ruben...e que grande chatice essa partida que o computador te pregou!!!!
...não queria estar na tua pele ;-(
Espero que tudo se resolva em breve e sem mais danos!

Quanto ao Sócrates...tens razão...e se não fosse trágico, até dava para rir ;-)

...Tambem "casquei" nele lá no bloguito...

Beijinho Grande

António Viriato disse...

Perdõem-me alguma dissonância, mas parece-me que o discurso se esgota em tanto economês sofistificado, mas repetitivo e inoperante. É certo que precisamos de um Serviço Público mais eficiente, racional e parcimonioso nos gastos, para libertar alguns recursos financeiros para outros objectivos socialmente úteis. Mas só com isto não se reergue uma Economia de um País, que deve desenvolver-se com base no engenho, na imaginação e na proficiência dos seus cidadãos, no seu sentido empreendedor. E aqui é que reside o nó górdio da questão. Onde estão os nossos Empresários imaginativos, operosos, verdadeiramente inovadores, empreendedores e não os repimpados gestores, de nomeação oficial, por afinidades diversas, airosos e cumulados de mordomias que por aí se passeiam e nunca se responsabilizam pelos frouxos resultados dos seus exercícios ? Onde está a sociedade meritocrática que a Democracia deveria ter instaurado ? Responda quem souber !