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Que mal teria feito o PSD ao candidato ou ao respectivo staff, para que tanto o queiram descolorir, apequenar, apagar talvez?
Jamais passou pela cabeça de alguém com um mínimo de “social-democracia” genuína “apagar” o partido de modo tão evidente!
É que nem se justifica, ainda que seja “para ganhar Setúbal” e não “para que Setúbal ganhe”, como, aliás, deveria acontecer.
Sofrerá o PSD de qualquer maleita, qual sarna, sendo necessário disfarçar a sua existência para que os eleitores não se assustem e debandem?
E, se assim é, quem inventou tão iluminada teoria? Certamente que não foi um social-democrata. Certamente que não foi um amigo do PSD.
Poderá, quando muito, ter sido alguém a quem o PSD faz jeito para algumas coisas, tal como o primo lélé da cuca da família, que é muito bom para carregar as mobílias nas poderosas espáduas, mas, se e quando aparece alguém de fora, é pressurosamente fechado no saguão, de boca selada, para que as visitas nem sequer suspeitem da presença de tal inconveniência e não fujam assustadas… para não mais voltarem.
Pois… Ao que chegaste, PSD setubalense!
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