terça-feira, dezembro 26, 2006
779. Complemento das definições definitivas do post 777
Aborto (ô) – s.m. expulsão do feto ainda não apto para viver pelos próprios meios
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Gravidez – s.f. qualidade ou estado da fêmea durante o tempo em que, dentro de si, se desenvolve o feto, ainda não apto para viver pelos próprios meios.
Posto isto, para que tudo fique bem explícito e claro, como é forçoso que aconteça, interrupção da gravidez é a expulsão do feto ainda não apto para viver pelos próprios meios, ou seja, a interrupção do estado da fêmea durante o tempo em que dentro de si se desenvolve o feto, ainda não apto para viver pelos próprios meios.
Ficou claro?
Vejamos um pouco mais:
Pregnancy – condition of being pregnant or the period of time during wich a female is pregnant.
Pregnant - If a woman or female animal is pregnant, she has a baby or babies developing in her body.
Clear enough?
Adenda de hoje, 26 Dezembro 2006:
E a interrupção da gravidez, isto é, a expulsão do feto ainda não apto para viver pelos próprios meios, ou seja, a interrupção do estado da fêmea durante o tempo em que dentro de si se desenvolve o feto, ainda não apto para viver pelos próprios meios, traduzidas para linguagem clara, sem sofismas nem hipocrisias, tem como resultado o quê?
Simples:
A morte do feto, o falecimento da criança que está a formar-se!
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Morte que ela, criança - ainda não apta para viver por meios próprios, por si só, e, assim, praticar os actos necessários à legítima defesa da sua individual integridade física -, não pode nem sequer tentar evitar, qual cordeiro sacrificado no altar do egoísmo (há que ser-se moderado na linguagem...) de uns quantos, por outro lado, estrénuos defensores das liberdades individuais de uma qualquer mão cheia de patifes dos mais ferozes e carniceiros que por aí espalham o terror.
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2 comentários:
Ficou mesmo muito claro! A palavra voluntária do eufemismo de aborto, IVG, é que estraga tudo. Ainda se fosse interrupção por motivo de força maior, podia reconsiderar, mas assim não. Definitivamente não!
Viva, Professor!
Claro que sim, por força maior; claro que não, assim.
Discricionariamente?!
Abraço
Ruben
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