”Seria um crime contra a nossa literatura comprometê-lo durante uns anos” em actividades “avassaladoras como a secretaria-geral ou a liderança dum Governo”.
João Soares, in “JN”, a propósito da candidatura do seu camarada-companheiro-amigo-conjuntural adversário, Manuel Alegre, à liderança do PS.
O mínimo que se pode dizer de tão fraterna e elegante demonstração de bem-querença é que dificilmente alguém encontrará, algum dia e em algum recanto deste mundo, declaração que se lhe iguale em são “camaradismo” e escorreita “companheiragem”…
João Soares, in “JN”, a propósito da candidatura do seu camarada-companheiro-amigo-conjuntural adversário, Manuel Alegre, à liderança do PS.
O mínimo que se pode dizer de tão fraterna e elegante demonstração de bem-querença é que dificilmente alguém encontrará, algum dia e em algum recanto deste mundo, declaração que se lhe iguale em são “camaradismo” e escorreita “companheiragem”…
4 comentários:
A fraternidade portas adentro (talvez porque nessas condições esteja mais à vontade vestida, de avental, diria) é sempre mais informal, e, por isso, mais acolhedora, mais ternurenta...
Ou não?!...
Apetece-me dizer, com muito respeito pela obra de João Soares em Lisboa, que "seria um crime para o país interromper a reforma dourada de João Soares"!
Como diria o outro:
- Well said, Ricardo, very well said, indeed!
Amigos da onça há em todo o lado...
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