"Um quinto do tempo dos tribunais é um tempo em que a maioria dos processos estão parados"
Alberto Costa, Jornal de Notícias, 31-03-2005
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O senhor Ministro sabe bem, como o sabiam todos os antecessores de há, pelo menos, duas décadas para cá... SEGUE
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2 comentários:
Esse passado de Tribunal não está adormecido...
Lembra-se de um Ilustre Advogado ( hoje Decano )que dizia que só não ia comprar sentenças á Praça... porque lá naão se vendiam ?
A tendência é esta : os problemas resolvem-se com umas modas, umas coisas políticamente correctas e é disso que o Povo gosta ( eles assim até parecem empenhados em resolver as coisas mas querem é mudar ... permanecendo ). Lembre-se que o último Ministro da Justiçaapesra de Advogado, não pôde resolver a questão da acção executiva porque isso era reconhecer um erro do Traste da Cardona, e isso causava embaraços políticos ao Governo e ao tachito na CGD ...
Infelizmente, agora é tudo assim - e os socialistas prometem fazer ainda melhor que o IVA das fraldas a 5%...
E agora, já sabe quem eu sou ?
uma pista : jantámos animadíssimos em Fevereiro...
Viva, Anonymous !
Não tenho por hábito responder a anonymous, mas consigo, very special anonymous, abro excepção do tamanho da légua da Póvoa.
Claro que o passado não está esquecido. Fica sempre o bichinho, por mais que não se queira.
Isto um dia há-de melhorar! Tem que ser! Mas... ainda por cá andaremos? Eu, claro!, já que o meu Amigo é um jovem cheio de força.
Bem, quanto ao jantar de Fevereiro, estávamos animados, é certo, mas uns mais do que outros... ;-) Devíamos fazer mais jantares desses... e de outros, que a vida um dia destes acaba-se e o que dela levamos... bastará?
Este seu comentário foi para mim uma surpresa e um prazer.
Desanimava já de ter notícias quanto ao que dizia no blog, parecendo-me mesmo que you nem sequer o olhava. Afinal, parece que, de vez em quando, dá um a vista de olhos.
Mas... sabe?... Isto é uma excepcional forma de fazer política, com consequências. Acima de tudo com consequências.
Aqui, a gente sempre vai dizendo o que pensa e faz mossa, mesmo parecendo que não. E as colagens de cartazes que fiquem para outros.
Abraço, JM, e apareça mais vezes, catarino! Valeu?
Ruben
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