RECEITA PARA FAZER UM HERÓI
Tome-se um homem,
Feito de nada, como nós,
E em tamanho natural.
Embeba-se-lhe a carne,
Lentamente,
Duma certeza aguda, irracional,
Intensa como o ódio ou como a fome.
Depois, perto do fim,
Agite-se um pendão
E toque-se um clarim.
Serve-se morto.
Tome-se um homem,
Feito de nada, como nós,
E em tamanho natural.
Embeba-se-lhe a carne,
Lentamente,
Duma certeza aguda, irracional,
Intensa como o ódio ou como a fome.
Depois, perto do fim,
Agite-se um pendão
E toque-se um clarim.
Serve-se morto.
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6 comentários:
Viva, Patrick!
Nem queira saber o raio dos problemas que tive com o danado do computador.
Tinha uma impressora Epson C82 e um scanner Mustek e estava muito bem servido.
No entanto, a patifória da impressora resolveu começar a asnear.
Resolvi então, comprar uma das novas da HP, que é impressora, fotociopiadora e scanner.
Até aqui, tudo bem. O pior foi que o raio do Janelas não a quis aceitar. Teve que ser tudo formatado e metido de novo.
Safa, como diria o Cavaco!...
Enfim, cá estamos once again, ready to go forward till where human hand never had put one single foot (tradução expedita...) ;-))).
abraço
Ruben
Há avarias "porreiras". Esta teve a consequência de lhe permitir passar a ver o Terras de Azurara.
Abraço
Azurara
Viva!
É verdade...
Valha isso!
abraço
Ruben
Um regresso em grande! Bom fim de semana! :)
Eu também quero um cavalo de várias cores...
Viva, António!
Aqui há-de aparecer, brevemente.
abraço
Ruben
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