SYDNEY, Australia (CNN international) - Close to 4,000 people were executed worldwide in 2004, more than at nearly any other time in the last 25 years, according to human rights organization Amnesty International. -> SEGUE
Tuesday, April 5, 2005 Posted: 3:43 AM EDT (0743 GMT)
Puro terror.
Quando os Estados se assumem como verdadeiros assassinos, é um fartar vilanagem…
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2 comentários:
Viva!
Não se trata de hipocrisia. É convicção profunda.
Por razões religiosas e por filosofia de vida entendo que ninguém, seja por que motivo for, tem o direito de tirar a vida a um semelhante. Por maioria de razão, o Estado.
Revejo-me inteiramente, no artº 24º da Constituição da Repáblica Portuguesa:
"A vida humana é inviolável"
Finalmente, acho menos grave um assasínio em primeiro grau, a quente, do que uma execução, legal mas ilegítima, ordenada e executada pelo Estado, in cold blood.
abraço
Ruben
Eu também sou contra a pena de morte.
E queria salientar que nos EUA começa a emergir com um relativo sucesso o conceito de justiça reparadora "restorative justice" http://www.oprah.com/tows/after/200410/tows_after_20041025.jhtml
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