sábado, abril 09, 2005

308. Congresso do PSD – O acto falhado…

O super António Borges protagonizou o acto falhado do Congresso.

Para quem fora apresentado como o supra-sumo das esperanças sociais-democratas, outro homem providencial, constituíu um desastre. Verdadeira calamidade.

Na saída inicial espatifou o carro acabadinho de comprar. Na primeira esquina, mal saíra do stand. E com ele, “desastrou” quem de boleia seguia. Automobilista incipiente e sem queda para a condução!

Agora, vai para casa, atira-se com vontade ao código da estrada e às lições de condução. Talvez um dia, quem sabe?, possa tentar de novo. É isso:
Something’s wrong in your request. Try again, later.

* * *
Claro que, como atrás disse, era espectável.

* Quem na primeira entrevista, tendo apoiado Marques Mendes, imediatamente depois afirmou que o homem não tem carisma, logo demonstrou que não nasceu para aquilo, pelo que não merecia outra coisa;
* quem teve o arrojo de apresentar uma moção de estratégia global, sem tirar daí as devidas consequências, candidatando-se, logo demonstrou que não nasceu para aquilo, pelo que não merecia outra coisa;
* quem, apresentando-se com uma moção de estratégia global, chegado o momento de a defender, não evidenciou uma simples ideia mobilizadora, nem sequer soube balbuciar meros lugares comuns, logo demonstrou que não nasceu para aquilo, pelo que não merecia outra coisa.

É isso. O sebastianístico super-gestor, revelou-se um verdadeiro sub-político. Ora, desses há por cá muitos. De sobra. Dúzias para serem dispensados sem dano de maior para a casa.

...

2 comentários:

Anónimo disse...

O saldo final

Acabado de chegar de Pombal constato que há uma coisa muito importante que ficou esclarecida : o caminho dos proximos 4 anos !

havia duas opções :
a) uma curta na altura, mas suficiente na posição do Director Geral que pouco mais fará do que esperar ( sentado, e se o deixarem ... ) que o Socrates se espalhe...;

b)outra um pouco mais longa, mas relativamente apelativa e a deixar no ar um certo ânimo para o combate...

Não parece difícil perceber qual venceu ...

Já agora, as vendas de carros novos desceram em Março, pelo que o número de felizes propritários de novos bólides em rodagem era mais pequeno... Além disso, o tal é dos que tem carro da empresa ..

um abraço do Anónimo

Ruvasa disse...

Viva, Anonymous-Anónimo ;-)

Se o saldo final fosse esse apenas, bem cantaria o galaró!...

Não era difícil perceber quem iria ganhar e... ganhou, ainda que com algum susto.

Quem ficou muito "despido" em praça pública, foi o habitual fazedor de cenários, que previu um 80%-20%... Ficou com a cara um bocado de lado...

Para falar com franqueza, embora "tant pis", tive alguma pena de que a mais aguerrida não tivesse sobrelevado.

1º porque sempre fui contra aparelhos, como sabe...

2º porque me está cá a parecer o mesmo que a si, ou seja, a espera sentado...

De qualquer modo, uma vez mais lá ficou tudo adiado. O monopólio dos "adiamentos" parece estar a deixar de pertencer aos socialistas...

Sá Carneiro, se cá voltasse, morria de novo, logo de seguida. De vergonha!

"Directores de serviços" jamais me convenceram, porque não passam de executantes (competentes mas tão somente na execução).

Quanto à história do carro, ainda bem que foi assim; para que raio de coisa iria o homem comprar carro, se - está visto! - não sabe conduzir e até desconhece as regras de trânsito?

N'é assim?

Abraço, Anónimo amigo.