segunda-feira, maio 02, 2005

337. Apitos e apitadelas

Depois de um reinado de quase 20 anos, eis que apareceu a Judiciária que, de “trombone” nas beiças, remeteu quase todos os pífios apitos que por aí andavam para o “quinto dos infernos”.

Mas a raça dos apitos parece ser como a da hidra. Decepam-se seis das cabeças e logo aparece a sétima a fazer das suas.

E a Superliga (?!?!) deste ano está na mesma. Salvo a troca das moscas!...

Enquanto não se retirar o comando da arbitragem da actual tutela, livrando-o do efeito dos julgamentos em causa própria, não iremos lá. Nã, nã senhora!

...

2 comentários:

Agnelo Figueiredo disse...

Olá Ruben.
Apreciei o perfume de desportivismo que deixou lá no Terras de Azurara.
Efectivamente, nenhum clube deveria precisar de "colos" para ser campeão.
Um Abraço
Azurara

Ruvasa disse...

Viva!

Pois. A limpeza é uma coisa muito linda. E não só a das orelhas...

Mas... nada de embandeirar em arco. É que ontem foram uns, hoje são outros, amanhã serão outros, que, por acaso, são os mesmos que se queixam sempre, mas que também têm tido a sua dose reforçada de apitadelas esforçadas...

Tirem os apitos da alçada dos interessados, ponham os árbitros profissionalizados e sob tutela própria ou de entidade que nada tenha que ver com qualquer tipo de cor e talvez que as coisas não sejam tão escandalosas.

abraço

Ruben