Eles bem tentam mostrar-se exemplares, mas... foge-lhes a atitude para a verdade!
Pois é... pois é... N'é?
...
terça-feira, maio 03, 2005
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Aqui se vão deixando pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim!... E assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio - 23.07.2004
5 comentários:
Viva, David!
Deveria vir... deveria vir... ou, por outra, vem mesmo... o mau exemplo.
cumprimentos iguais
Ruben
Ah...pois é...
LOLOLOL
Esta música fascina-me....prende-me....Lembro-me da série...mas não é por causa da Série...é a mísica mesmo....SEDUZ!!!
Jinho, BShell
Oi, Ruvasa.
Eu sou daqueles que só cumpre (às vezes) os limites de velocidade por serem "lei".
A limitação da velocidade máxima não se traduziu numa diminuição de acidentes. Isso é uma medida elucidativa da impotência para combater a verdadeira causa do morticínio: a (des)educação!
Azurara
Viva, BShell!
Aqui há tempos, dizia-me outro blogamigo, salvo erro o Pantera, que a música é viciante.
Também a julgo assim. Mas tenho cá outras, que já cá estiveram. Hei-de metê-las novamente:
. Smoke gets in your eyes - The Platters
. Autunm Leaves - do Nat King Cole, mas esta só em versão instrumental, o que é pena
. e outras.
Beijinho igual
Ruben
Viva, Azurara!
Eu também tinha o pé pesado. A velocidade de cruzeiro era de 180 ou pouco menos.
Até que, há dois anos, em plena A2, em curva longa, me saltou uma roda. Foram quase 500 metros de chapa a rasar o asfalto. Se não fosse um Passat, não sei, não! Em 40 anos de condução, nunca tivera um acidente...
De então para cá, a velocidade de cruzeiro baixou para 140.
No entanto, sou de opinião de que a velocidade não é a principal causadora - nem de perto - de tantos acidentes. É-o, sim, a incivilidade que reina entre nós (nós, sim, todos nós...) Vê-se por aí cada coisa...
abraço
Ruben
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