Todas as respostas estão connosco,
mas, para que delas tiremos proveito,
torna-se necessário que saibamos ouvir-nos.
Ruvasa
mas, para que delas tiremos proveito,
torna-se necessário que saibamos ouvir-nos.
Ruvasa
...
Aqui se vão deixando pensamentos e comentários, impressões e sensações, alegrias e tristezas, desânimos e esperanças, vida enfim!... E assim se vai confirmando que o Homem é, a jusante da circunstância que o envolve, produto de si próprio - 23.07.2004
8 comentários:
Reflexão ponderada... introspecção...
Viva Ruvasa,
Esse é o meu dilema preferido:
Aprender (todos os dias), a me
saber ouvir a mim própria, e
através do que os outros aprendem a ouvir de si próprios.
Só assim, gostarei de mim e,
os outros, gostarão de nós.
Assim como vice-versa, claro está!
Abraço :-)
Maria João
Olá Ruvasa.
Olhe, para descontrair, vá fazer o teste que publiquei no azurara. Mas tem de estudar a matéria antes de responder. É difícil.
Azurara
Viva, Azurara!
Un momentito, por favor, que las señoras están en primero lugar. Vale?
Hasta pronto, por supuesto.
Ruben
Olá, Maria João!
Principalmente o vice-versa é o que deve ser tomado como ponto de referência. Porque, como diria La Palisse, a bem dizer, se os outros de nós não gostam, talvez tal se deva ao facto de nós próprios não gostarmos da nossa massa crítica.
Sim, porque o não gostarem de nós não significa necessariamente que tenham mau gosto, como quase sempre somos levados a pensar...
Pode acontecer - e acontece certamente - que uma tal situação de "desapreciação" dos nossos excelentes predicados se deva a mau gosto de quem "desaprecia". Mas, caramba!, nem tanto ao mar nem tanto à terra. O meio termo, que noutras circunstâncias é descaracterizador, aqui funciona em pleno e caracteriza mesmo.
Vou calar-me, para não dizer mais baboseiras. É que fui cortar o cabelo e a barbeira, ao que parece, descuidou-se e cortou as ideias também...
abraço igual :-)
Ruben
Viva, Elise minha blogamiga!
É isso, sim. Infelizmente, cada vez menos praticada, ao que me parece. Talvez pelo ritmo da vida.
Mas também pode ser que esteja equivocado. Que até será, talvez, o mais provável.
De qualquer modo, dedico um curto minutinho diário, a essa reflexão.
Diga-se em abono da verdade que de pouco me tem valido. As asneiras não baixam no meu ranking... e sucedem-se mesmo a ritmo alucinante. Será porque um minutinho é curto? Ou não, já que, se a reflexão - no meu caso - fosse de maior duração, os resultados seriam ainda piores? Vá-se lá saber!...
Tenho mesmo que ir fazer um break, porque isto hoje está um bocado confuso.
Un saludo muito especial nesta letter to Elise!
Ruben
Olá Ruvasa,
Isso hoje está mesmo confuso...
De resto, às vezes fazes-nos pensar demais, com as tuas frases altamente filosóficas e depois é
claro que eu tb me confundo!!
lol lol lol
...Assim, tb digo e relativamente à tua resposta:
"nem tanto ao mar nem tanto à terra" e tb me vou calar por ora, para não dizer mais disparates!
:-)))))
Abraço
Sulista
Um forte abraço Ruben!
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