Tróia na neblina, vista do alto da Arrábida.
São imagens destas - e outras - que a Secil não sossega enquanto não destruir...
...e vão-na deixando!
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O pior é que não há marketing, por muito bem feito que seja, que consiga apagar os efeitos funestos que os seus agentes e pagadores causam no ambiente de uma das zonas de maior beleza do País, que à outrance devia ser defendida.
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Imagine-se este contra-senso, este verdadeiro atentado não apenas à Natureza, como às populações e sua capacidade de inteligir:
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No Parque Natural da Arrábida não se dá autorização para se construir uma pousada, um centro de lazer, devidamente vigiados e controlados. No entanto, continua a permitir-se que actue impunemente uma cimenteira a fazer os estragos que se sabem e até os que nunca chegarão a saber-se.
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E cada vez mais, senhores, cada vez mais!
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Agora também por obra e graça do "nosso primeiro" que continua na senda do ministro do ambiente de António Guterres.
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Depois, vêm-nos com marketings canecenses. De enganar tolos. Mas, quer saber uma boa? Há tolos que vão mesmo no engodo. Ou para tal são aliciados, sabe-se lá!...
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Este país tem actos de autêntica ópera bufa!... Mas há cantantes que, mais tarde ou mais cedo, terão que sair pela esquerda baixa, em desarvorada e pouco digna correria.
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2 comentários:
Isso é assim tão bera?
Por vezes vou a Setúbal e a Troia e não me apercebo.
Viva, Azurara!
Esta sua pergunta suscita-me um comentário mais longo e que entendo que deve ser lido por mais pessoas do que aquelas que se dão ao trabalho de vir ler os comentários.
Por isso, vou responder-lhe em post que a seguir vou inserir.
Abraço
Ruben
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