Sob o título acima, publica Nuno Guerreiro no blog Rua da Judiaria, um post cuja leitura aconselho vivamente.
Através da entrevista a Omar Bakri Mohammed, o sheik autoproclamado Líder do Londonistão e Teórico da Al-Qaeda na Europa, que Nuno Guerreiro transcreve em parte, se compreende a inevitabilidade dos atentados ocorridos esta manhã em Londres.
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Mas não apenas isso...
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quinta-feira, julho 07, 2005
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2 comentários:
Só não se percebe é como é que este tal Sheik ainda VIVE livre num país e numa cultura que quer (obviamente) destruir, independentemente das falácias dos "pactos de segurança".
Há quem diga que são as virtualidades da Democracia, o que faz a Democracia um sistema melhor do que os outros...
Quanto a mim, não é nada disso. Porque Democracia não significa, nunca significou, anarquia ou laxismo cretino.
A condição sine qua non para que exista, obriga a que a Democracia se defenda. Ora, não é com esse laxismo que o fará. A Democracia, entendida como laissez vivre laissez passer assim tão lato, contém em si todos os gérmens da sua própria destruição.
Vendo bem, os povos democráticos estão completamente à mercê dos ditames de quem os quer destruir e sem protecção que se veja de quem os deve defender. Estão erigidos em cordeiros para imolação no altar da bestialidade humana e do laxismo criminoso, dito democrático.
Até que lá virá o dia em que não mais será possível manter o status quo e haverá que reagir em desespero, lutar por cada palmo de terra, a cada momento pela própria vida. E o conflito voltará a ser mundial, com todo o seu cortejo de horrores.
A História repete-se ciclicamente, mas há quem ainda não tenha conseguido perceber evidência tão simples e... evidente. Até que a Besta lhe bata à porta...
abraço
Ruben
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