Diogo Freitas do Amaral tem sido considerado um dos “pais” da democracia partidário-parlamentar portuguesa. Os restantes terão sido Mário Soares, Francisco Sá Carneiro e Álvaro Barreirinhas Cunhal.
Actualmente, aquele político é, por sinal, o único ainda no activo.
Tendo presente a coerência do percurso político de tal “progenitor” e o exemplo vivo e actuante que ele constitui, como é que alguém ainda pode surpreender-se com a circunstância de as gerações mais novas cada vez mais se desligarem do fenómeno político, considerando-o actividade que não deve ser levada a sério, nem sequer para que mereça a simples perda de um breve momento das suas vidas? Aquele em que depositariam o voto na urna!
sábado, março 05, 2005
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