Primeiro, manda-se para a frente mr. Bush – com reprovação das cabeças bem pensantes que por aí pululam – com as suas tropas, a depor um tirano; depois, quando as coisas acalmam um pouco, pede-se ao Mourinho que vá até lá e junte judeus e islamitas e os ponha a correr atrás de uma bola, com muitos mais a aplaudir.
No final, deixem-nos sós, que eles próprios tratarão de limar as arestas finais.
Como se vê, a solução esteve sempre ali, à mão de semear. Com um português de permeio, a meter a sua colherada, pois então!...
Desde que, no séc. XV, resolvemos sair do rectângulo, por entendermos ser demasiado pequeno para as nossas ambições e possibilidades, onde há convivência sã entre povos, lá está, pelo menos, um portuguesito valente.
Pena é que a receita não seja passível de aplicação proveitosa intramuros… Santos de casa…
Ao pores judeus mailos mouros
juntos atrás duma bola,
Zé Mourinho, tu só provas
qu'afinal és um pachola...
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