Como é que, tendo-lhe encontrado o livro (a versão de 1997/98, não a minha, de 1960, adquirida em Lourenço Marques, em 1963...) na net, eu poderia deixar de divulgar o facto?
Ele aí está, Reinaldo Ferreira, o poeta, o meu poeta, se me permitem!
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quinta-feira, março 31, 2005
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