(…)
– O Santo Graal?
Langdon assentiu, muito sério:
– Santo Graal é o significado literal de Sangreal. A palavra deriva do francês Sangraal que evoluiu para Sangreal e acabou por dividir-se em duas, San Greal.
(…)
– Pensava que o Santo Graal era uma taça. Acaba de dizer-me que o Sangreal é uma colecção de documentos que revelam um temível segredo.
– Sim, mas os documentos do Sangreal são apenas metade do tesouro do Santo Graal. Estão enterrados com o próprio Graal… e revelam o seu verdadeiro significado. Por isso, por revelarem a verdadeira natureza do Graal, davam tanto poder aos Templários.
(…)
(…) O Santo Graal, sempre pensara, era a taça por onde Jesus bebera durante a Última Ceia e onde José de Arimateia posteriormente recolhera o Seu sangue durante a crucifixão.
– O Santo Graal é a taça de Cristo (…) O que é que pode ser mais simples do que isto?
– (…) segundo o Priorado do Sião, o Santo Graal não é uma taça. Afirmam que a lenda do Graal… de um cálice… é na realidade uma alegoria engenhosamente elaborada. Ou seja a história do Graal usa o cálice como metáfora para outra coisa, uma coisa muito mais poderosa (…) Algo que encaixa perfeitamente com tudo o que o seu avô tentou dizer-nos esta noite, incluindo todas as suas referências simbológicas ao sagrado feminino.
(…)
[transcrições breves dos textos das págs 198 e 199 de “O Código de Da Vinci” (“The Da Vinci Code”), de Dan Brown, Bertrand Editora.]
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sexta-feira, março 25, 2005
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